sexta-feira, 16 de novembro de 2012

como fazer espada KATANA

HISTORIA SOBRE ESPADA KATANA

POSTADO POR ONOFRE E IVAM EVALDO KUSSLER - IVAN EVALDO KUSSLER

SEGUE COM FONTES CITADAS - ONOFRE SOARES - IVAM KUSSLER - IVAM EVALDO - IVAN EVALDO KUSSLER


Sanjô Kokaji MunechikaPrimeiro espadeiro que se tem notícia
Espada
História
Não se tem idéia de quando surgiu a primeira espada japonesa, mas os documentos nos provam que no período Jokoto ( aproximadamente século IV a X ) a “espada japonesa”, se assim podemos dizer, surgiu na região Honshu – Japão; Sua forma era reta e curta tendo corte de ambos os lados ( Kem ).
No período seguinte, Koto ( século X a XVI ), a espada adquiriu aquilo que hoje chamamos de “a forma única de espada japonesa”, onde ela tinha uma leveza e uma curvatura acentuada , pois foi um período de sucessivas guerras e seu uso era constante.
Após isso, no período Shinto (século XVI a XVIII ) a espada ficou um pouco mais pesada e mais larga, também conhecida como “A Espada Nova”.
No período Shinshinto ( século XVIII e XVIII ) a espada se definiu na sua forma e no seu comprimento.
Finalmente no período moderno, Guendaito ( XVIV até os dias atuais ), foram fabricadas sem muita arte uma quantidade enorme de espadas para guerra moderna onde decaiu muito a sua forma artesanal, mas muitos artesãos conseguiram manter a tradição de mestre a discípulo até chegar ao Brasil.
Inicialmente no período Koto havia as cinco tradições chamadas Gokaden, que levava o nome das regiões onde eram feitas pelos seus artesãos:
» Primeiro: Soshu; » Segundo: Bizen; » Terceiro: Yamato; » Quarto: Yamashiro » Quinto: Mino
Dessas cinco escolas se espalharam os vários estilos e mestres que chegaram até os dias de hoje, mantendo uma pequena diferença na maneira de preparar o aço e temperar a espada.
A Espada Japonesa no Brasil
Com a vinda da imigração japonesa ao Brasil, veio para região de São Paulo muito da arte oriental e seus costumes. Vieram vários mestres das Artes Marciais, dentre eles Shikan Akamine (Karate), Juichi Sagara (Karate), Ono (Judô), Kihara (Judô), Ogawa (Judô) e também vários mestres de Kendo e artesãos, dentre eles os artesãos Kuniu Oda, Shioski Oura e o senhor Kikushi (que não teve discípulos).
Em 1972, Benedito Nelson, admirador da cultura japonesa, na época Kuro-obi de Judô e Karate Shotokan e Goju-Ryu, indo visitar um amigo japonês, Haruo Matsuo, viu uma espada feita de mola, sem têmpera e a achou linda. Como já era mecânico da Aeronáutica e ferramenteiro, procurou imediatamente fazer uma espada japonesa. Por mais que tentasse não conseguia descobrir os segredos da têmpera japonesa até que um dia em 1975 visitando uns amigos no bairro da Liberdade e comentando sobre esse assunto, ouviu falar que havia um japonês que fazia espadas autênticas ali na Liberdade, chamado Kuniu Oda . Entrando em contato com o senhor Kuniu Oda, Benedito Nelson aprendeu a temperar espada pelo sistema japonês.
Dois anos depois ficou sabendo num campeonato de Karate que existia em Suzano, interior paulistano, um outro japonês chamado Shiouske Oura que também fazia espada e era professor de esgrima (Kendo). Antes de ir para casa dele leu uma reportagem numa revista sobre o senhor Laerte Otaiano , polidor de espada antiga, como tinha seu endereço, foi até a casa dele e ele disse que era aluno de polimento de espadas do senhor Oura e deu o endereço, além ensinar algumas coisas sobre espada antiga. Chegando na residência do senhor Oura, foi bem recebido por ele, que o ensinou a caldear aço , isto é, fazer as dobras sucessivas do aço.
Se Benedito Nelson aprendeu a temperar com o senhor Oda, aprendeu o caldeamento com o senhor Oura, além do acabamento e a assinatura. Hoje mantém os ensinamentos para alguns alunos no Rio de Janeiro.
O senhor Oura seguia a tradição Bizen com o nome de artesão Guenryu Sukemune. O senhor Oda, seguia a tradição Soshu, tinha o nome de artesão Guenshoan Kunihiro. Os dois cederam uma letra do nome de cada um e o senhor Benedito passou a ter como nome de artesão o nome: Kurokaji Sukehiro.
Kuro : pretoKaji : espadeiro Kurokaji : espadeiro negro
Suke : OuraHiro : OdaSukehiro : grande ajuda
Kurokaji Sukehiro tem uma escola no Rio de Janeiro e iniciou seu aprendizado em 1975 e até os dias de hoje,nesses 28 anos, fez mais de 300 espadas usando a têmpera ondulada ( Notare ) e irregular ( Midare ).
Kuniu Oda
Assinatura de Oda


Shioski Oura
Assinatura de Oura

Têmpera
A espada japonesa se iniciou no século 12 onde havia grande dificuldade em se obter aço, por esse motivo o minério de ferro que na natureza possui de 3,5 a 5% de carbono era martelado sucessivamente por um longo período até se tornar uma massa que hoje conhecemos como ferro fundido, em japopnês, Tamahagane , que nada mais é do que uma mistura de carbono e ferro. Após obter isso, o ferreiro ( Kaji ) dobrava o aço, caldeando-o por umas 12 vezes consecutivas, onde diminuía a quantidade de carbono até o ponto de 0,60 a 0,45% que hoje conhecemos pelo sistema adotado no mundo de SAE 1.045 ou 1.060 .
O Aço obtido dessa forma apresenta uma pele ou textura que forma uns desenhos chamado, Hada, de acordo com o ferreiro existem vários tipos de Hada, como: Itame ( madeira ), Masame ( pedra ), Mokume (raiz ), Oyasugi ( onda ) e Emuji ( poros ). Com este aço já pronto para ser temperado que nada mais é do que endurecido, o armeiro envolve a lâmina com uma massa especial de barro e óxido de ferro e carvão, fazendo um desenho no lado da lâmina cortante, que é a sua marca pessoal, podendo ser reta ( Suguha ), ondulada ( Notare ), irregular ( Midare ) e dente de serra ( Nokogiri ) ou olhos de peixe ( Gunome ).
Após isto, no me de Fevereiro ou Agosto é levado ao fogo quando chega a temperatura de 800o C , é mergulhado na água a uma temperatura ideal, a espada recebe um choque térmico na parte descoberta do gume e o material perlítico se torna martencítico, isto é, duríssimo, dando uma curvatura na lâmina ( Sori ) e agora podemos dizer que a espada já possui uma alma, já nasceu, foi temperada. Onde vemos a luta do fogo com a água e o ar e a terra envolto na espada se tornarem uma única força através da vontade do forjador.
Tipos de Têmpera

Acabamento
Este acabamento tem como finalidade mostrar o tipo de aço e têmpera que a espada possui, pois se o aço for passado em alguma máquina, não se pode apreciar o trabalho esmerado do artífice. Então após a têmpera a espada é passada na pedra grossa ( Arato ), grão SAE 108 ou 110, depois grão SAE 150. Em seguida é passada na pedra mais fina ( Binsui ), grão SAE 250 e 350, depois na pedra Kaisei. Até aqui já podemos notar a beleza dos desenhos da têmpera e sua pele ( Hada ). Para finalizar é passado com a ponta dos dedos uma pedra finíssima grão SAE 1.500 a 3.000 ( Nagurato ) e na parte de trás da lâmina ela é brunida com uma agulha de aço ( Kanabo ). Antes de tudo isso a lâmina é limada no cabo onde podemos falar que adquire a sua marca digital, chamado Yasurime, cada espadeiro tem a sua marca diferente. Ao término de tudo a espada é examinada e leva uma assinatura no cabo do lado esquerdo ( Mei ), seguindo a tradição de sua escola e do outro lado do cabo ( Uramei ) a data e o local na era em que ela foi feita. Muitas espadas não possuem assinatura por não serem consideradas pelo espadeiro como top de linha ( Jojo ) ou Jô ( boa ), mas sim Shita ( normal ).
Tipos de Hada
Tipos de Ponta
Tipos de Cabo
Montagem
A lâmina pode ser considerada como espada ( Katana ) ou adaga ( Tachi ), esta segunda possui uma maior curvatura e o comprimento de ambas tem que ser maior do que dois shaku ou 60 cm de lâmina fora o comprimento do cabo até 72 cm ou ser uma meia espada ( Wakizashi ), menor que 60 cm até 30 cm. Abaixo disso é considerado faca ( Tanto ). Essas lâminas recebem uma bainha ( Saya ) de madeira finamente laqueada basicamente nas cores preta, marrom ou azul e a empunhadura é envolta com pele de Arraia que por cima leva uma fita de seda que é presa por duas peças do cabo chamado : Fushi e Kashira de aço, bronze, prata, Shibuishi ou Shakudo. Que são desenhados com vários desenhos da natureza ou de animais. A guarda, proteção da mão (Tsuba ) é feito com o mesmo material.
Katana

Tachi
Uso da lâmina
A espada longa ( Katana ) é usada com ambas as mãos onde ela pela maneira que foi feita possui um corte de navalha e uma resistência ao impacto pela sua envergadura, podendo ter um efeito devastador no corpo humano, por exemplo, uma espada se pegar no centro da cabeça de uma pessoa, pode chegar até o meio do seu peito com muita facilidade ou simplesmente cortar um corpo pelo tronco ao meio, transversalmente e na resistência abrir um capacete de aço ao meio. A adaga ( Tachi ) por sua vez usada por cavaleiros, é usada apenas cm uma mão com o cavalo em movimento. Normalmente o guerreiro Samurai carrega duas espadas uma para uso em combate e a segunda para emergência, ou para corrigir seus próprios defeitos num momento de sacrifício, coisa que só era feito para lavar a honra ou não cair prisioneiro. Já houve guerreiros que usaram duas espadas, uma em cada mão ( Nitoryu ).
( Yamato Takeru )
Sanjô Kokaji MunechikaPrimeiro espadeiro que se tem notícia
Espada

História
Não se tem idéia de quando surgiu a primeira espada japonesa, mas os documentos nos provam que no período Jokoto ( aproximadamente século IV a X ) a “espada japonesa”, se assim podemos dizer, surgiu na região Honshu – Japão; Sua forma era reta e curta tendo corte de ambos os lados ( Kem ).
No período seguinte, Koto ( século X a XVI ), a espada adquiriu aquilo que hoje chamamos de “a forma única de espada japonesa”, onde ela tinha uma leveza e uma curvatura acentuada , pois foi um período de sucessivas guerras e seu uso era constante.
Após isso, no período Shinto (século XVI a XVIII ) a espada ficou um pouco mais pesada e mais larga, também conhecida como “A Espada Nova”.
No período Shinshinto ( século XVIII e XVIII ) a espada se definiu na sua forma e no seu comprimento.
Finalmente no período moderno, Guendaito ( XVIV até os dias atuais ), foram fabricadas sem muita arte uma quantidade enorme de espadas para guerra moderna onde decaiu muito a sua forma artesanal, mas muitos artesãos conseguiram manter a tradição de mestre a discípulo até chegar ao Brasil.
Inicialmente no período Koto havia as cinco tradições chamadas Gokaden, que levava o nome das regiões onde eram feitas pelos seus artesãos:
» Primeiro: Soshu; » Segundo: Bizen; » Terceiro: Yamato; » Quarto: Yamashiro » Quinto: Mino
Dessas cinco escolas se espalharam os vários estilos e mestres que chegaram até os dias de hoje, mantendo uma pequena diferença na maneira de preparar o aço e temperar a espada.
A Espada Japonesa no Brasil
Com a vinda da imigração japonesa ao Brasil, veio para região de São Paulo muito da arte oriental e seus costumes. Vieram vários mestres das Artes Marciais, dentre eles Shikan Akamine (Karate), Juichi Sagara (Karate), Ono (Judô), Kihara (Judô), Ogawa (Judô) e também vários mestres de Kendo e artesãos, dentre eles os artesãos Kuniu Oda, Shioski Oura e o senhor Kikushi (que não teve discípulos).
Em 1972, Benedito Nelson, admirador da cultura japonesa, na época Kuro-obi de Judô e Karate Shotokan e Goju-Ryu, indo visitar um amigo japonês, Haruo Matsuo, viu uma espada feita de mola, sem têmpera e a achou linda. Como já era mecânico da Aeronáutica e ferramenteiro, procurou imediatamente fazer uma espada japonesa. Por mais que tentasse não conseguia descobrir os segredos da têmpera japonesa até que um dia em 1975 visitando uns amigos no bairro da Liberdade e comentando sobre esse assunto, ouviu falar que havia um japonês que fazia espadas autênticas ali na Liberdade, chamado Kuniu Oda . Entrando em contato com o senhor Kuniu Oda, Benedito Nelson aprendeu a temperar espada pelo sistema japonês.
Dois anos depois ficou sabendo num campeonato de Karate que existia em Suzano, interior paulistano, um outro japonês chamado Shiouske Oura que também fazia espada e era professor de esgrima (Kendo). Antes de ir para casa dele leu uma reportagem numa revista sobre o senhor Laerte Otaiano , polidor de espada antiga, como tinha seu endereço, foi até a casa dele e ele disse que era aluno de polimento de espadas do senhor Oura e deu o endereço, além ensinar algumas coisas sobre espada antiga. Chegando na residência do senhor Oura, foi bem recebido por ele, que o ensinou a caldear aço , isto é, fazer as dobras sucessivas do aço.
Se Benedito Nelson aprendeu a temperar com o senhor Oda, aprendeu o caldeamento com o senhor Oura, além do acabamento e a assinatura. Hoje mantém os ensinamentos para alguns alunos no Rio de Janeiro.
O senhor Oura seguia a tradição Bizen com o nome de artesão Guenryu Sukemune. O senhor Oda, seguia a tradição Soshu, tinha o nome de artesão Guenshoan Kunihiro. Os dois cederam uma letra do nome de cada um e o senhor Benedito passou a ter como nome de artesão o nome: Kurokaji Sukehiro.
Kuro : pretoKaji : espadeiro Kurokaji : espadeiro negro
Suke : OuraHiro : OdaSukehiro : grande ajuda
Kurokaji Sukehiro tem uma escola no Rio de Janeiro e iniciou seu aprendizado em 1975 e até os dias de hoje,nesses 28 anos, fez mais de 300 espadas usando a têmpera ondulada ( Notare ) e irregular ( Midare ).
Kuniu Oda
Assinatura de Oda


Shioski Oura
Assinatura de Oura

Têmpera
A espada japonesa se iniciou no século 12 onde havia grande dificuldade em se obter aço, por esse motivo o minério de ferro que na natureza possui de 3,5 a 5% de carbono era martelado sucessivamente por um longo período até se tornar uma massa que hoje conhecemos como ferro fundido, em japopnês, Tamahagane , que nada mais é do que uma mistura de carbono e ferro. Após obter isso, o ferreiro ( Kaji ) dobrava o aço, caldeando-o por umas 12 vezes consecutivas, onde diminuía a quantidade de carbono até o ponto de 0,60 a 0,45% que hoje conhecemos pelo sistema adotado no mundo de SAE 1.045 ou 1.060 .
O Aço obtido dessa forma apresenta uma pele ou textura que forma uns desenhos chamado, Hada, de acordo com o ferreiro existem vários tipos de Hada, como: Itame ( madeira ), Masame ( pedra ), Mokume (raiz ), Oyasugi ( onda ) e Emuji ( poros ). Com este aço já pronto para ser temperado que nada mais é do que endurecido, o armeiro envolve a lâmina com uma massa especial de barro e óxido de ferro e carvão, fazendo um desenho no lado da lâmina cortante, que é a sua marca pessoal, podendo ser reta ( Suguha ), ondulada ( Notare ), irregular ( Midare ) e dente de serra ( Nokogiri ) ou olhos de peixe ( Gunome ).
Após isto, no me de Fevereiro ou Agosto é levado ao fogo quando chega a temperatura de 800o C , é mergulhado na água a uma temperatura ideal, a espada recebe um choque térmico na parte descoberta do gume e o material perlítico se torna martencítico, isto é, duríssimo, dando uma curvatura na lâmina ( Sori ) e agora podemos dizer que a espada já possui uma alma, já nasceu, foi temperada. Onde vemos a luta do fogo com a água e o ar e a terra envolto na espada se tornarem uma única força através da vontade do forjador.
Tipos de Têmpera

Acabamento
Este acabamento tem como finalidade mostrar o tipo de aço e têmpera que a espada possui, pois se o aço for passado em alguma máquina, não se pode apreciar o trabalho esmerado do artífice. Então após a têmpera a espada é passada na pedra grossa ( Arato ), grão SAE 108 ou 110, depois grão SAE 150. Em seguida é passada na pedra mais fina ( Binsui ), grão SAE 250 e 350, depois na pedra Kaisei. Até aqui já podemos notar a beleza dos desenhos da têmpera e sua pele ( Hada ). Para finalizar é passado com a ponta dos dedos uma pedra finíssima grão SAE 1.500 a 3.000 ( Nagurato ) e na parte de trás da lâmina ela é brunida com uma agulha de aço ( Kanabo ). Antes de tudo isso a lâmina é limada no cabo onde podemos falar que adquire a sua marca digital, chamado Yasurime, cada espadeiro tem a sua marca diferente. Ao término de tudo a espada é examinada e leva uma assinatura no cabo do lado esquerdo ( Mei ), seguindo a tradição de sua escola e do outro lado do cabo ( Uramei ) a data e o local na era em que ela foi feita. Muitas espadas não possuem assinatura por não serem consideradas pelo espadeiro como top de linha ( Jojo ) ou Jô ( boa ), mas sim Shita ( normal ).
Tipos de Hada
Tipos de Ponta
Tipos de Cabo
Montagem
A lâmina pode ser considerada como espada ( Katana ) ou adaga ( Tachi ), esta segunda possui uma maior curvatura e o comprimento de ambas tem que ser maior do que dois shaku ou 60 cm de lâmina fora o comprimento do cabo até 72 cm ou ser uma meia espada ( Wakizashi ), menor que 60 cm até 30 cm. Abaixo disso é considerado faca ( Tanto ). Essas lâminas recebem uma bainha ( Saya ) de madeira finamente laqueada basicamente nas cores preta, marrom ou azul e a empunhadura é envolta com pele de Arraia que por cima leva uma fita de seda que é presa por duas peças do cabo chamado : Fushi e Kashira de aço, bronze, prata, Shibuishi ou Shakudo. Que são desenhados com vários desenhos da natureza ou de animais. A guarda, proteção da mão (Tsuba ) é feito com o mesmo material.
Katana

Tachi
Uso da lâmina
A espada longa ( Katana ) é usada com ambas as mãos onde ela pela maneira que foi feita possui um corte de navalha e uma resistência ao impacto pela sua envergadura, podendo ter um efeito devastador no corpo humano, por exemplo, uma espada se pegar no centro da cabeça de uma pessoa, pode chegar até o meio do seu peito com muita facilidade ou simplesmente cortar um corpo pelo tronco ao meio, transversalmente e na resistência abrir um capacete de aço ao meio. A adaga ( Tachi ) por sua vez usada por cavaleiros, é usada apenas cm uma mão com o cavalo em movimento. Normalmente o guerreiro Samurai carrega duas espadas uma para uso em combate e a segunda para emergência, ou para corrigir seus próprios defeitos num momento de sacrifício, coisa que só era feito para lavar a honra ou não cair prisioneiro. Já houve guerreiros que usaram duas espadas, uma em cada mão ( Nitoryu ).
( Yamato Takeru )

FONTE: http://espadakatana.blogspot.com.br/2008/04/historia-da-espada-e-como-fazer.html

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